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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2011 |
Data da última atualização: |
12/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
POLA, A. C.; PERUCH, L. A. M.; MORETO, A. L.; LAVINA, M. L.; MIRANDA, I. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Melhoramento genético de mandioca no Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 13., 2009, Botucatu, SP. Inovações e desafios. Anais... Botucatu, SP: SBM, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandiocultura é uma atividade de grande importância econômica, social e cultural para o Estado de Santa Catarina, onde é cultivada, predominantemente, em pequenas propriedades rurais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006 foram produzidas cerca de 600 mil toneladas de raízes de mandioca, em uma área de 32.400 ha, com um valor da produção de R$ 92.696.000,00. O projeto de criação de novas cultivares foi iniciado no Estado em 1988 pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). Este programa tem como objetivos o desenvolvimento de variedades mais produtivas que as tradicionalmente cultivadas, com
elevados teores de matéria seca nas raízes, resistentes à antracnose e bacteriose, além de outras características morfológicas e agronômicas desejáveis. Estabilidade produtiva e ampla adaptabilidade também são consideradas no processo de seleção. A demanda por novas variedades provem tanto de agricultores como do setor industrial, na busca de uma maior lucratividade e segurança produtiva, entre outros fatores. Os clones são obtidos principalmente através de polinização aberta (campos de policruzamentos com 16 genótipos) e também por polinização manual. Este projeto também abrange a manutenção de um banco de germoplasma, cujos acessos proporcionam uma ampla variabilidade genética necessária aos trabalhos de melhoramento. Em uma fase final, os genótipos selecionados como promissores são avaliados em unidades de pesquisa participativa em propriedades de agricultores nas principais regiões produtoras do Estado. Na pesquisa participativa os clones considerados promissores são avaliados em conjunto com a cultivar tradicional do agricultor, sendo esta avaliação efetuada por produtores rurais da região. Já foram registradas e distribuídas duas novas cultivares: a SCS-252-Jaguaruna e a SCS-253-Sangão. A primeira cultivar se destaca pela alta produtividade em sistemas com diferentes ciclos vegetativos e a segunda pelo elevado teor de matéria seca nas raízes. Em experimentos de competição de cultivares, em solo argiloso, com
colheita após nove meses, durante três anos, a cultivar Jaguaruna apresentou produtividade média de 24,4 t/ha e teor de matéria seca de 36,1%. A cultivar Sangão apresentou valores médios de 23,6 t/ha e 38,8%, enquanto a cultivar Mandim Branca, a cultivar mais plantada no sul de Santa Catarina, apresentou valores médios de 23,9 t/ha e 34,6% nos mesmos experimentos. MenosA mandiocultura é uma atividade de grande importância econômica, social e cultural para o Estado de Santa Catarina, onde é cultivada, predominantemente, em pequenas propriedades rurais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006 foram produzidas cerca de 600 mil toneladas de raízes de mandioca, em uma área de 32.400 ha, com um valor da produção de R$ 92.696.000,00. O projeto de criação de novas cultivares foi iniciado no Estado em 1988 pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). Este programa tem como objetivos o desenvolvimento de variedades mais produtivas que as tradicionalmente cultivadas, com
elevados teores de matéria seca nas raízes, resistentes à antracnose e bacteriose, além de outras características morfológicas e agronômicas desejáveis. Estabilidade produtiva e ampla adaptabilidade também são consideradas no processo de seleção. A demanda por novas variedades provem tanto de agricultores como do setor industrial, na busca de uma maior lucratividade e segurança produtiva, entre outros fatores. Os clones são obtidos principalmente através de polinização aberta (campos de policruzamentos com 16 genótipos) e também por polinização manual. Este projeto também abrange a manutenção de um banco de germoplasma, cujos acessos proporcionam uma ampla variabilidade genética necessária aos trabalhos de melhoramento. Em uma fase final, os genótipos selecionados como promissores são avaliados em unidades de pes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mandioca; Melhoramento genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03003naa a2200145 a 4500 001 1075612 005 2011-04-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aMelhoramento genético de mandioca no Estado de Santa Catarina. 260 $c2009 520 $aA mandiocultura é uma atividade de grande importância econômica, social e cultural para o Estado de Santa Catarina, onde é cultivada, predominantemente, em pequenas propriedades rurais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006 foram produzidas cerca de 600 mil toneladas de raízes de mandioca, em uma área de 32.400 ha, com um valor da produção de R$ 92.696.000,00. O projeto de criação de novas cultivares foi iniciado no Estado em 1988 pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). Este programa tem como objetivos o desenvolvimento de variedades mais produtivas que as tradicionalmente cultivadas, com elevados teores de matéria seca nas raízes, resistentes à antracnose e bacteriose, além de outras características morfológicas e agronômicas desejáveis. Estabilidade produtiva e ampla adaptabilidade também são consideradas no processo de seleção. A demanda por novas variedades provem tanto de agricultores como do setor industrial, na busca de uma maior lucratividade e segurança produtiva, entre outros fatores. Os clones são obtidos principalmente através de polinização aberta (campos de policruzamentos com 16 genótipos) e também por polinização manual. Este projeto também abrange a manutenção de um banco de germoplasma, cujos acessos proporcionam uma ampla variabilidade genética necessária aos trabalhos de melhoramento. Em uma fase final, os genótipos selecionados como promissores são avaliados em unidades de pesquisa participativa em propriedades de agricultores nas principais regiões produtoras do Estado. Na pesquisa participativa os clones considerados promissores são avaliados em conjunto com a cultivar tradicional do agricultor, sendo esta avaliação efetuada por produtores rurais da região. Já foram registradas e distribuídas duas novas cultivares: a SCS-252-Jaguaruna e a SCS-253-Sangão. A primeira cultivar se destaca pela alta produtividade em sistemas com diferentes ciclos vegetativos e a segunda pelo elevado teor de matéria seca nas raízes. Em experimentos de competição de cultivares, em solo argiloso, com colheita após nove meses, durante três anos, a cultivar Jaguaruna apresentou produtividade média de 24,4 t/ha e teor de matéria seca de 36,1%. A cultivar Sangão apresentou valores médios de 23,6 t/ha e 38,8%, enquanto a cultivar Mandim Branca, a cultivar mais plantada no sul de Santa Catarina, apresentou valores médios de 23,9 t/ha e 34,6% nos mesmos experimentos. 653 $aMandioca 653 $aMelhoramento genético 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 13., 2009, Botucatu, SP. Inovações e desafios. Anais... Botucatu, SP: SBM, 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2021 |
Data da última atualização: |
01/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERAFINI, R. L.; SILVA, B. C.; MASSAGO, H.; NOVAES, A. L. T. |
Título: |
Avaliação da eficiência de três modelos de alimentadores automáticos de eixo helicoidal para piscicultura. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo alimentar dos peixes é um dos principais fatores que influenciam no
desempenho dos animais e na viabilidade econômica da atividade de piscicultura. Desta
forma o fornecimento de ração deve ser realizado de maneira planejada evitando a
alimentação em quantidades inadequadas. Uma forma de obter maior controle sobre a
alimentação é através do uso de alimentadores automáticos, que são dispositivos
eletromecânicos projetados para fornecer uma determinada quantidade de alimento por
um certo intervalo de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar três modelos de
alimentadores automáticos de eixo helicoidal. Os alimentadores automáticos testados
foram dois modelos comerciais (AC1 e AC2) e um protótipo desenvolvido pela equipe
do projeto (Epagri). Para cada modelo de alimentador foi realizado uma série de testes
avaliando quatro granulometrias de rações (1,3mm; 2,5mm; 4-5mm; 6-8mm), com
diferentes níveis de enchimento do silo de armazenamento (cheio, médio e vazio), e com
intervalos de fornecimento de 1, 3, 5, 10, 20 e 30 segundos. O delineamento utilizado foi
fatorial, com dez repetições, totalizando 2.160 aferições. O parâmetro avaliado foi a
acurácia na quantidade de ração fornecida (g) para cada modelo de alimentador,
representado pelo erro médio observado (K) calculado pelo método da cronoanálise. A
capacidade de armazenamento do silo do protótipo Epagri foi de aproximadamente 3,5
Kg enquanto os alimentadores comerciais AC1 e AC2 foram de 30 e 8 kg de ração,
respectivamente. O protótipo da Epagri foi eficaz no fornecimento de todas as rações (K
= 3,18%), porém, as equações ajustadas da quantidade de ração sofreram influência do
nível de enchimento do silo. O alimentador comercial AC1 não foi adequado para dietas
de 1,3mm, pois a ração colocada no silo saía pelo tubo de fornecimento com equipamento
desligado, devido à distância entre a crista da hélice do eixo e a parede desse tubo ser
superior ao tamanho da ração. Já para as rações de 2,5mm, 4-5mm e 6-8mm, o
alimentador AC1 foi funcional (K = 4,02%). O alimentado AC2 apresentou
funcionamento adequado somente com as rações de 4-5mm e 6-8mm (K = 2,82%),
porém, devido à alta vazão de saída de ração, o intervalo de fornecimento para que ele
funcione com precisão foi de pelo menos 5 segundos, representando uma quantidade de
pelo menos 250 gramas por alimentação. Sendo assim, podemos concluir que o protótipo
desenvolvido pela Epagri apresentou funcionamento igual ou superior aos modelos
comerciais avaliados, além de ser funcional para todas as granulometrias avaliadas. MenosO manejo alimentar dos peixes é um dos principais fatores que influenciam no
desempenho dos animais e na viabilidade econômica da atividade de piscicultura. Desta
forma o fornecimento de ração deve ser realizado de maneira planejada evitando a
alimentação em quantidades inadequadas. Uma forma de obter maior controle sobre a
alimentação é através do uso de alimentadores automáticos, que são dispositivos
eletromecânicos projetados para fornecer uma determinada quantidade de alimento por
um certo intervalo de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar três modelos de
alimentadores automáticos de eixo helicoidal. Os alimentadores automáticos testados
foram dois modelos comerciais (AC1 e AC2) e um protótipo desenvolvido pela equipe
do projeto (Epagri). Para cada modelo de alimentador foi realizado uma série de testes
avaliando quatro granulometrias de rações (1,3mm; 2,5mm; 4-5mm; 6-8mm), com
diferentes níveis de enchimento do silo de armazenamento (cheio, médio e vazio), e com
intervalos de fornecimento de 1, 3, 5, 10, 20 e 30 segundos. O delineamento utilizado foi
fatorial, com dez repetições, totalizando 2.160 aferições. O parâmetro avaliado foi a
acurácia na quantidade de ração fornecida (g) para cada modelo de alimentador,
representado pelo erro médio observado (K) calculado pelo método da cronoanálise. A
capacidade de armazenamento do silo do protótipo Epagri foi de aproximadamente 3,5
Kg enquanto os alimentadores comerciais AC1 e AC2 foram de 30 e 8 kg de ração,
respectiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
aquicultura; automação; ração de peixes. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03289naa a2200193 a 4500 001 1131268 005 2021-10-01 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSERAFINI, R. L. 245 $aAvaliação da eficiência de três modelos de alimentadores automáticos de eixo helicoidal para piscicultura.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO manejo alimentar dos peixes é um dos principais fatores que influenciam no desempenho dos animais e na viabilidade econômica da atividade de piscicultura. Desta forma o fornecimento de ração deve ser realizado de maneira planejada evitando a alimentação em quantidades inadequadas. Uma forma de obter maior controle sobre a alimentação é através do uso de alimentadores automáticos, que são dispositivos eletromecânicos projetados para fornecer uma determinada quantidade de alimento por um certo intervalo de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar três modelos de alimentadores automáticos de eixo helicoidal. Os alimentadores automáticos testados foram dois modelos comerciais (AC1 e AC2) e um protótipo desenvolvido pela equipe do projeto (Epagri). Para cada modelo de alimentador foi realizado uma série de testes avaliando quatro granulometrias de rações (1,3mm; 2,5mm; 4-5mm; 6-8mm), com diferentes níveis de enchimento do silo de armazenamento (cheio, médio e vazio), e com intervalos de fornecimento de 1, 3, 5, 10, 20 e 30 segundos. O delineamento utilizado foi fatorial, com dez repetições, totalizando 2.160 aferições. O parâmetro avaliado foi a acurácia na quantidade de ração fornecida (g) para cada modelo de alimentador, representado pelo erro médio observado (K) calculado pelo método da cronoanálise. A capacidade de armazenamento do silo do protótipo Epagri foi de aproximadamente 3,5 Kg enquanto os alimentadores comerciais AC1 e AC2 foram de 30 e 8 kg de ração, respectivamente. O protótipo da Epagri foi eficaz no fornecimento de todas as rações (K = 3,18%), porém, as equações ajustadas da quantidade de ração sofreram influência do nível de enchimento do silo. O alimentador comercial AC1 não foi adequado para dietas de 1,3mm, pois a ração colocada no silo saía pelo tubo de fornecimento com equipamento desligado, devido à distância entre a crista da hélice do eixo e a parede desse tubo ser superior ao tamanho da ração. Já para as rações de 2,5mm, 4-5mm e 6-8mm, o alimentador AC1 foi funcional (K = 4,02%). O alimentado AC2 apresentou funcionamento adequado somente com as rações de 4-5mm e 6-8mm (K = 2,82%), porém, devido à alta vazão de saída de ração, o intervalo de fornecimento para que ele funcione com precisão foi de pelo menos 5 segundos, representando uma quantidade de pelo menos 250 gramas por alimentação. Sendo assim, podemos concluir que o protótipo desenvolvido pela Epagri apresentou funcionamento igual ou superior aos modelos comerciais avaliados, além de ser funcional para todas as granulometrias avaliadas. 653 $aaquicultura 653 $aautomação 653 $aração de peixes 700 1 $aSILVA, B. C. 700 1 $aMASSAGO, H. 700 1 $aNOVAES, A. L. T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021.
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